12 de novembro de 1914 a 12 de novembro de 2014: há exatos 100 anos, a nossa Sapé, o Rio de Janeiro, Leopoldina, a Paraíba e o Brasil perderam um dos nomes mais importantes de nossa Literatura: Augusto de Carvalho Rodrigues dos Anjos, o paraibano do século.
Suas poesias, consideradas antipoéticas, por usar demasiadamente termos cientificistas, foram publicadas em um único livro: o Eu.
Augusto dos Anjos foi um poeta incompreendido em seu tempo e foi tentar a vida no Rio de Janeiro, onde também não logrou êxito, por isso viajou para Leopoldina, em Minas Gerais e lá, conseguiu ser diretor de um grupo escolar, mas morreu poucos meses depois, no dia 12 de novembro de 1914, deixando Esther Fialho dos Anjos desesperada.
A peça Alma Augusta, de Josinaldo Ferreira, retrata estas cenas, momento de grande desespero para a família Carvalho dos Anjos.
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