segunda-feira, 6 de abril de 2009

BASTIDORES DA PAIXÃO 4: SÓ JESUS PODERÁ MUDAR REALMENTE O CORAÇÃO DO HOMEM


O INTERIORANO: Que sentimento você teve quando soube da não participação de seu grupo de artistas sapeenses neste espetáculo, que já entrou para o calendário cultural da cidade?
JOSINALDO: O sentimento foi de grande decepção, porque como já disse, confiávamos nele. No projeto dos artistas de Sapé, de 60 páginas, que escrevemos e entregamos a Manuel Ferreira ainda em meados de fevereiro, para que ele mostrasse ao prefeito, já que no dia que o prefeito mandou marcar na prefeitura, ele mesmo não estava, então quem me recebeu foi o assessor, no nosso projeto precisamente 97 pessoas da cidade seriam beneficiadas, já que todas receberiam por seus serviços, e o prefeito cansou de saber disso. Se ele sabia e não quis beneficiar os artistas de Sapé, já mostra quem é. O que alegou era que o nosso projeto estava mais caro do que a proposta do pessoal de João Pessoa. E ainda disse, no dia 6 de março, numa sexta, na prefeitura, quando eu e um componente da produção falamos com ele: "O único problema agora é o orçamento. Reduza o quanto puder e me entregue até domingo, a mim ou a Josas". Registre-se aqui que ele deve ter gostado do projeto, já que disse que o único problema era o orçamento. Então o que foi que aconteceu? Ele só pode ter ido na cabeça de seus bajuladores, como Josas, que sempre esteve contra o povo de Sapé, ou contra o nosso grupo, porque não admite que alguém saiba mais do que ele, ou seja, em outras palavras, deve ter inveja da capacidade criativa do nosso grupo artístico, porque em sua época nenhum projeto dessa qualidade teve capacidade de mostrar aos artistas de Sapé. Então o que fizemos? Barateamos, cortamos gastos, e no sábado, dia 7 de março, pela manhã, entregamos ao prefeito a proposta reduzida: de 33 mil para 27. Então ele pediu o meu número e disse que ligaria para informar sobre alguma coisa. Como não ligou até o dia 17 de março, decidimos ir à prefeitura saber de alguma coisa. E no final das contas, o projeto caiu ainda mais: na terça, dia 17 de março, como não pudemos falar com ele com calma , já que ele saiu apressado ainda pela manhã da prefeitura, entregamos outra proposta reduzida: de 27 mil para 13. Então lhe perguntei: "Existe algum projeto mais barato que 27 mil?" E ele disse: "Existe". Então, lhe entregamos o nosso de 13. Nesta mesma terça, também entregamos a ele a xerox da lista de assinaturas dos 100 inscritos no nosso projeto. Quando ele viu a lista, perguntou: "O que isto? Um abaixo-assinado?" E eu lhe tranquilizei: "Não, prefeito, é a lista dos artistas interessados em participar do espetáculo este ano." Ufa! Deve ter sido um alívio, já que ele pensava que poderia se tratar de uma lista de pessoas contra ele! Agora sim, poderia fazer um abaixo-assinado: contra esse ato dele que desfavorece os artistas de Sapé, valorizando os de fora! Resumindo: de 33 mil, desceu a 27, caiu ainda mais para 13 e, por fim, 10. E mesmo assim, no dia 18 de março, à tarde na prefeitura, ele disse que o de João Pessoa também era de 10 mil, fora palcos, som, luz e cenários. Ora, o nosso de 10 mil já continha tudo, porque queríamos apresentar: chegamos a pensar na hipótese de, se não houvesse condições de apresentar em praça pública, porque a estrutura de palcos era cara, poderíamos fazê-lo no Clube Atlético. E foi essa a última proposta que apresentamos ao prefeito, já que ele falava tanto em contenção de gastos! Ora, meus leitores, já que ele disse que daria por fora palcos, sonorização, iluminação e cenários, o nosso projeto caiu ao ínfimo valor de R$ 8.600,00 que seria para o pagamento aos 80 atores e aos 17 da produção, totalizando 97 pessoas de Sapé beneficiadas. E com esse valor, o espetáculo seria apresentado em praça pública, como ele queria. Mas o prefeito preferiu pagar aos de João Pessoa, como se nós, os sapeenses, não tivéssemos capacidade de realizar um belíssimo espetáculo. Foi isso o que ficou claro: ele não confiou na nossa capacidade técnico-artística de realizarmos este espetáculo, como se não tivéssemos experiência na área. Ora! Somos das Artes Cênicas desde 1998, quando eu e muitos dos que estão comigo fizemos o Curso de Teatro. O fato é que confiávamos nele, mas ele não confiou em nós. É bom para conhecermos quem são as pessoas. "Quer conhecer uma pessoa, dê poder a ela" já diz um ditado popular. Agora nós o conhecemos. A menos que ele prove o contrário, através das próximas ações, ele governará até 2012, se não continuar errando tanto contra o seu povo...

domingo, 5 de abril de 2009

MONÓLOGO "E SE JESUS VOLTASSE" TRAZ AO PALCO DA PAIXÃO O ATOR LÚCIO LINS


O ator Lúcio Lins, da Companhia, foi convidado para encenar o Monólogo E SE JESUS VOLTASSE. O convite foi feito recentemente e o ator sobe ao palco nesta quinta, dia 09 de abril, às 18h, em frente à Paróquia de Santa Terezinha, em Nova Brasília. O texto é da escritora Nadja Cristiane, com direção de Josinaldo Ferreira, Produção de Berto Mares, Figurino de Dona Jandira Marques, Palcos e Cenários de Capela, Iluminação do DJ Adilson, Trilha Sonora de Jorgan Estêvão, Apoio da Paróquia de Santa Terezinha, do Padre Severo, e da Rádio Comunitária Sapé FM. No elenco estão nomes como Lucinaldo Oliveira e Carlinhos Boca. Não perca! Venha assistir ao mais novo e originalíssimo espetáculo do retorno de JESUS em nossos dias.

sábado, 4 de abril de 2009

BASTIDORES DA PAIXÃO 3: "PREFEITO PARA UMA NOVA SAPÉ?"



O INTERIORANO: Como você analisa a atitude de João Clemente em não dar oportunidade aos artistas das Artes Cênicas de Sapé?
JOSINALDO: Oportunidade ele disse que daria, mas não foi isso o que eu e minha produção , juntamente com três atores do espetáculo, ouvimos de sua própria boca no dia 18 de março, quando conhecemos a verdadeira face do prefeito: mesmo sabendo que no projeto de João Pessoa não havia sequer um centavo para os atores de Sapé (80 pessoas), o prefeito concordou, porque nos disse que já tinha dado a palavra a eles, como se o compromisso dele fosse com o pessoal de João Pessoa. Aliás, e deve ser mesmo! Devem ter sido os pessoenses que o colocaram onde ele está hoje, para defendê-los tanto assim! Ainda que o nosso projeto fosse o mais caro, como ele alegou, (que não o era!), ele deveria ter dado oportunidade aos sapeenses, que o elegeram para defender seus anseios, mas não: pratica os mesmos atos de abandono ao seu povo. Foi isso o que nos indignou, porque acreditávamos nele e nos decepcionamos. Todos se lembram de que ele disse que seria "PREFEITO PARA UMA NOVA SAPÉ". Ora! Que nova Sapé é esta, se ele pratica os mesmos atos que administrações anteriores? E se esquece de quem o colocou para administrar o que é do povo, o que é nosso, e beneficia o seu grupinho de apadrinhados políticos! É uma vergonha! São todos farinha do mesmo saco! Acreditar que haja um político que se preocupe realmente com o povo, é difícil! É uma pena que ele se comporte assim: só tem a perder com isso, afinal fomos nós os sapeenses, mais de 10 mil pessoas, que confiávamos nele e, por isso, ele está administrando o Município. Ano que vem ele deve pedir voto de novo para os seus deputados, senador, governador e presidente. Se o povo de Sapé tiver vergonha na cara, não votará em nenhum! Eu mesmo vou fazer campanha para o voto em branco ou nulo! Os recursos que ele administra pertencem ao povo de Sapé e, portanto, deveriam servir para os próprios sapeenses, através de uma Educação de qualidade, de uma Saúde Pública de qualidade, e de diversos serviços prestados à população, como a facilitação do acesso à Cultura, para que os artistas locais tivessem oportunidade de mostrar seu trabalho, entre outros... Vamos esperar que a Justiça Divina seja feita, porque infelizmente não podemos mais acreditar na humana ou nas promessas dos homens...

sexta-feira, 3 de abril de 2009

BASTIDORES DA PAIXÃO 2: AS TENTATIVAS DE DIÁLOGO COM O PREFEITO



O INTERIORANO: Houve algum contrato com o prefeito e a palavra dele em torno de sua participação na Paixão de Cristo 2009?
JOSINALDO: Contrato não, só a palavra. Acreditávamos nele. Ele alimentou as nossas esperanças, enganando-nos, até o dia 18 de março, quando mostrou sua verdadeira face. No princípio não acreditávamos que ele seria capaz de tamanha urdidura contra seu próprio povo. Tivemos quatro encontros: o primeiro na frente da Igreja Matriz no início de fevereiro; o segundo, no dia 6 de março, na prefeitura, à tarde. O terceiro, no dia 7 de março, pela manhã, na suposta Ciranda de Serviços, em frente ao Hospital Geral e, o quarto, no dia 18 de março, à tarde na prefeitura. No primeiro encontro, como não conseguíamos falar com ele na prefeitura até o momento, dada a multidão que lá se aglomerava todos os dias em que ele estava atendendo, como não conseguíamos, decidimos procurá-lo em sua casa. Seria local inoportuno? Talvez. Mas ele deveria entender, afinal dizia respeito a um espetáculo já consagrado na cidade e o povo queria assitir. Porém ele não estava em casa naquela noite de sexta-feira, início de fevereiro. Um vigilante da Prefeitura nos informou que ele não estava em casa, mas na Igreja, num casamento. Apesar de acharmos meio inconveniente o momento, fomos falar com ele depois do casamento, já que na prefeitura não era possível. Esperamos que terminasse a cerimônia e, quando ele apontou na porta principal da Igreja, já de saída, nos avistou ao lado, quase em frente à casa de sua mãe, mas ainda sobre a calçada da Igreja. Ele e sua esposa, juntamente com a criancinha, sua filha, vieram em nossa direção. Aproveitamos o momento e mostramos a ele o projeto que estava em nossas mãos. Ele folheou rapidamente, perguntou o valor do orçamento, e disse que marcássemos uma data com Juliana, sua secretária na prefeitura, e ainda acrescentou na despedida: "Josinaldo, temos agora 60 dias, marque lá na prefeitura uma data, mas semana que vem não poderei: estarei em Brasília. Na outra semana vamos conversar". Ora, quando ele disse que tínhamos 60 dias, foi uma referência clara ao projeto do ano passado que entreguei a ele, mas como faltava menos de trinta dias para sua realização, ele não conseguiu apoio do Governo do Estado para realizá-lo: o tempo era pouco e ele ainda não era prefeito. Tudo bem, isso foi em 2008. Agora tínhamos mais de 60 dias! Em outras palavras, ele nos deu falsas esperanças e acreditamos em suas palavras. Esse foi o nosso erro: acreditarmos na palavra dele! Agora, se ele, desde o começo, tivesse dito claramente que não daria, que nenhum projeto da Paixão seria realizado, porque os recursos da prefeitura no início de seu mandato estavam escassos, com quedas do FPM e outros recursos, e que por isso ele não poderia apoiar, tudo bem, nem teríamos nos mobilizado tanto. Mas ele não disse isso! Antes, nos encheu de esperanças: a cada encontro com ele, não saímos tristes, pelo contrário: sempre havia um motivo para continuarmos lutando, porque suas palavras eram de que estava conosco, com o povo de Sapé. Então, eu e dois artistas do espetáculo saímos desse encontro na Igreja felizes, porque o nosso prefeito estava conosco! Qual! Talvez ele naquele momento estivesse mesmo, mas deve ter ido na cabeça de alguns vereadores ou de alguns adjuntos que só querem atrapalhar. Mas o prefeito é ele! Não tem que dar ouvidos a quem o apoiou na campanha só pensando em tirar proveito disso para si próprios! Pelo contrário, ele tem é que pensar em seu povo que sofre, que luta, que votou com esperanças em dias melhores, afinal no nosso projeto 100 pessoas de Sapé seriam beneficiadas e ele sabia disso...

quinta-feira, 2 de abril de 2009

BASTIDORES DA PAIXÃO 1: O COMEÇO DA LUTA


O INTERIORANO: O que houve, de fato, nessa história da não contratação do seu grupo teatral e o acerto por parte do prefeito de Sapé como o teatrólogo de João Pessoa para dirigir o espetáculo da Paixão de Cristo este ano?
JOSINALDO: A história é longa, mas vou resumi-la: tudo começou no dia 13 de janeiro. Terminamos de escrever o projeto no dia 10 e no dia 13 caímos em campo para buscarmos apoio da Prefeitura. Nesse dia, havia muita gente na Prefeitura, afinal, foi nesse dia que o prefeito começou a atender as pessoas da cidade. Quando passamos eu e minha produção pela frente da Prefeitura, decidimos ir à Secretaria de Educação falar com a secretária Marluce Leite. Quando chegamos lá, ela pediu que falássemos com o professor Josas, que era agora adjunto da Educação e essa parte de Cultura era com ele. Fomos, então, falar com Josas. Quando entramos na sala, ele até nos recebeu bem, mas antecipou que já tinha falado com o prefeito sobre a realização de um espetáculo infantil este ano, com crianças de até 12 anos, alunos das escolas municipais. Ele também informou que esse projeto com as crianças era para tentar reduzir a evasão escolar, que estava muito grande. Concordei com ele nesse ponto, mas não deixei de afirmar que jamais poderia abandonar os artistas que estavam comigo na luta para realizarmos a Paixão este ano. Afinal, desde 2001 estamos lutando para que os sapeenses tenham vez na realização do evento e que, somente em 2007, tivemos pela primeira vez, toda a produção feita em Sapé, beneficiando naquele ano 85 pessoas da cidade, entre Elenco e Produção. Eu deixei bem claro a Josas que se tivesse de fazer o espetáculo, que não abandonasse os artistas da cidade: poderia haver duas noites de apresentação: uma contemplando as crianças da rede pública e outra, os artistas já conhecidos na cidade. Ele disse que ia falar com o prefeito... O que houve nos bastidores da Prefeitura entre Josas e o Prefeito, só Deus sabe...

quarta-feira, 1 de abril de 2009

DIA DA MENTIRA PEGA MUITOS DISTRAÍDOS


Hoje é 1º de abril. Nesta data é muito comum as pessoas enganarem outras com brincadeiras que até podem machucar ou causar sérios danos às pessoas. Por que não inventaram, por exemplo, um dia dedicado à valorização do ser humano, em suas qualidades? Cada um de nós, apesar dos nossos defeitos, que não somos santos, temos qualidades. Ninguém é tão ruim que não tenha feito sequer uma ação humana para com o próximo. Somente o Anticristo que abandonou o Céu e traiu a Deus (era um anjo celestial) decidiu perambular pela Terra, desencaminhando até as pessoas em quem confiamos. É uma pena que o homem não use sua inteligência para coisas melhores em nossos dias.

terça-feira, 31 de março de 2009

SAPÉ, BERÇO DE AUGUSTO DOS ANJOS, NÃO TEM SORTE COM GESTORES PÚBLICOS


A nossa querida Sapé, berço do poeta singular em nossa Literatura, Augusto dos Anjos, não tem sorte com gestores públicos. O povo sempre acredita nos discursos de quem parecia ser o melhor, mas não demora muito e, se decepciona. Que má sorte tem a nossa terra! Parece que há uma maldição nesse pedaço de chão da Paraíba, ou por outra: nenhum gestor teve sequer sensibilidade, ou coração, para estar na pele do nosso povo tão sofrido, tão lutador. É uma pena que, somente após a morte, os filhos desta terra que contribuíram para a Cultura ou Ciência, sejam reconhecidos. Será que o povo nunca terá vez na cidade? Vale lembrar que um prefeito é o representante de sua cidade, é apenas o administrador dos recursos financeiros que são do povo, já que pagamos nossos impostos todos os dias, seja na compra de um produto, seja nas taxas de serviços que, quase não temos, como a TIP (Taxa de Iluminação Pública), que pagamos, mas as nossas ruas andam escuras ou mal iluminadas. E o IPTU? Pagá-lo, quando temos ruas sem pavimentação e que, quando chove, ficam intransitáveis!? O povo precisa saber abrir os olhos. Ano que vem haverá eleições para deputados, senadores, governadores e presidente. Ele irá às ruas buscar apoios para os seus candidatos. Enganar-se de novo? Só quem for besta, porque as mais de 10 mil pessoas que confiaram nele, não se enganarão não!...

segunda-feira, 30 de março de 2009

BASTIDORES DA PAIXAO: JOSINALDO ABRE O JOGO E REVELA TUDO QUE ACONTECEU


O produtor e diretor Josinaldo Ferreira, filho natural de Sape, recebeu recentemente a visita do professor, jornalista e poeta Joao Victor, do Jornal O INTERIORANO. Conversaram durante um bom tempo sobre tudo o que aconteceu nos bastidores do Auto da Paixao 2009. Josinaldo prometeu abrir o jogo: "Ha muitos sapeenses que ainda nao sabem de toda a trama que aconteceu na Prefeitura e na Secretaria de Educaçao do Municipio para que os 100 sapeenses nao tivessem oportunidade de mostrar um belissimo espetaculo este ano, importando da capital a produçao do evento e explorando, sem remuneraçao alguma, o Elenco de Sape", desabafou. Quem quiser conferir toda a entrevista, nao deixe de ler a proxima ediçao de O INTERIORANO, que ja sai agora em abril.

domingo, 29 de março de 2009

COMPANHIA FECHA PARCERIA COM ASSOCIAÇAO DOS ARTISTAS DE SAPE


A Companhia de Produçoes Cenicas fechou neste sabado, dia 28, parceria com a Associaçao dos Artistas de Sape. O acordo foi firmado pela manha e, segundo Josinaldo Ferreira, "a uniao entre estas duas entidades so podera trazer beneficios para a classe artistica, uma vez que ha muito o povo da cidade aguarda movimentos culturais concretos, que tragam realmente beneficios para toda a classe envolvida", disse o diretor da Companhia. Ainda durante a reuniao, a professora e escritora, presidente da AASES, Nadja Cristiane, acrescentou que, no que depender da Associaçao, as portas estao abertas nao apenas para as Artes Cenicas, mas para todo seguimento e categoria artistica: Artes Plasticas, Audiovisual e Cultura Popular. Para os artistas de qualquer area, interessados em se filiar a associaçao, basta se dirigirem ao Mel Shopping, proximo a Praça de Alimentaçao e procurar a Sede da AASES para este fim. Os beneficios aos filiados sao muitos: a AASES esta lutando para que haja uma Politica Publica de Incentivo Permanente a Cultura em nosso Municipio, que beneficie os artistas locais. Vamos aguardar, porque independente disso, a primeira produçao artistica da uniao dessas duas entidades ja se vera em abril... Aguarde...

sábado, 28 de março de 2009

DIRETOR DA COMPANHIA SE REÚNE HOJE COM PRESIDENTE DA AASES


O diretor da Companhia, Josinaldo Ferreira, se reúne hoje, dia 28, com a presidente da Associação dos Artistas de Sapé, Nadja Cristiane, para firmarem parceria entre as duas entidades, com o intuito maior de fortalecer a Cultura sapeense, que anda muito esquecida pelo Poder Público. A reunião será às 9h da manhã, na sede da AASES. Os artistas de nossa tão querida Sapé aguardam ansiosamente que a parceria dê certo, para que possamos mostrar a quem não confia na capacidade artística e técnica dos sapeenses que o nosso povo é forte e inteligente, não vai mais se enganar com falsas promessas e utopias políticas de muitos que agora "se acham", mas que, em anos eleitorais sabem buscar na casa de cada sapeense o apoio para poder se eleger com o voto dos humildes. A Justiça de Deus tarda, mas não falha...

sexta-feira, 27 de março de 2009

COMPANHIA HOMENAGEIA ARTISTAS NESTA SEXTA: DIA INTERNACIONAL DO TEATRO


A Companhia de Produções Cênicas de Sapé homenageia artistas da cidade nesta sexta, dia 27 de março, o Dia do Teatro. As homenagens são para todos os artistas que se inscreveram no Auto da Paixão 2009, cuja lista consta de 99 nomes, os quais lutaram durante este mês para que pudéssemos vencer a batalha, mas como a "Serpente Original" domina a Terra, o prefeito preferiu cair na lábia de Satanás e abandonou o seu povo, preferindo apoiar os artistas de João Pessoa a dar oportunidade aos de Sapé, que o colocou no poder juntamente com o povo da cidade.
Esqueçamos esta parte triste da história, porque é momento de homenagens: A Companhia parabeniza, por sua luta no campo das Artes, Lucinaldo Oliveira, Kedson Raniery, Carlinhos Boca, Jorgan Estêvão, Walmir Rodrigues, Leide Daiane, Karen Melo, Lúcio Lins, Marcia Ferreira, Mayra Kirk, Priscila Lima, Ronaldo Lopes, e tantos outros que constam na lista. A vocês, os nossos votos de dias melhores para a nossa tão sofrida Arte...

quinta-feira, 26 de março de 2009

FILME SERÁ GRAVADO EM SAPÉ E MARI

O filme A Beata Maria do Egito será rodado em Sapé e Mari. A equipe de Produção já está se mobilizando e buscando parcerias e apoios para sua realização. As empresas ou entidades interessadas em apoiar o projeto terão como contrapartida seu nome divulgado em todas as mídias de publicidade, como rádios, jornais, TV e no espaço reservado nos créditos do próprio filme. Para apoiar o projeto, basta ligar: (83) 91243099 ou mandar mensagem para o e-mail: professorjosinaldo@hotmail.com. A produção deve ficar pronta em sete meses, com estreia prevista para o mês de dezembro deste ano. Aguarde...

quarta-feira, 25 de março de 2009

COMPANHIA SE PREPARA PARA GRAVAR SEU PRIMEIRO FILME

A Companhia de Produções Cênicas de Sapé se prepara para gravar seu primeiro filme. Segundo o Diretor da Companhia, Josinaldo Ferreira, a produção já começa em abril deste ano, após a semana santa, quando a equipe formada pelo Diretor do Filme, Diretor de Fotografia e Diretor de Arte começam a se mobilizar para escolher o set da filmagem. O roteiro é adaptado da obra de grande escritora brasileira, cujo nome será divulgado em breve. O elenco do filme também começa a ser trabalhado em abril. E estimativa é que A Beata Maria do Egito tenha duração de mais de 60 minutos. Aguarde a primeira grande produção cinematográfica da Companhia...