O INTERIORANO: Você estava ensaiando seu espetáculo na Cidade Cristã, dirigida pelo vice-prefeito Melcíades Brito. Ele foi sensível ao seu projeto para a cidade de Sapé?
JOSINALDO: Graças a Deus, não temos nada a falar contra seu Melcíades. Pelo contrário, ele nos deu total apoio, liberando o espaço do Auditório da Cidade Cristã para ensaiarmos. Emprestou até caixa de som e microfone para realizarmos as Oficinas de Artes Cênicas. Ou seja, ele estava conosco, afinal somos todos de Sapé. Agora, eu não poderia deixar de registrar aqui, neste momento histórico para a cidade de Sapé e, principalmente, para a classe artística, o que ele me disse, quando eu o procurei para falar das tramóias de Josas para excluir os sapeenses do espetáculo. Quando eu lhe disse que Josas estava tentando acabar com a administração do prefeito, ao querer beneficiar os artistas de João Pessoa, esquecendo os sapeenses, seu Melcíades me disse: "Ele não seria bandido de se juntar a Josas para ficar contra o povo de Sapé". Foi uma surpresa ele falar isso: afinal ele usou um termo que poucos usariam. Então eu lhe disse: "Ainda bem que o senhor tem autonomia para falar assim!" E ainda lhe acrescentei: "Fale com o prefeito, por favor. Diga o que Josas está fazendo contra nós de Sapé". E fui ensaiar com meu Elenco no auditório... Agora, se Josas estava desde o começo tramando contra os sapeenses e o prefeito sabia de sua trama, foi conivente com essa trama e, é claro, também ficou contra os sapeenses desde o começo, o que é uma vergonha, porque foram os sapeenses que o colocaram onde ele está! Mas vamos esperar, porque ele não decepcionou apenas as 100 pessoas de Sapé que estavam no nosso projeto, mas aos seus familiares também. Pouco a pouco, vamos descobrindo toda sujeira por parte do prefeito contra nós, artistas de Sapé!
JOSINALDO: Graças a Deus, não temos nada a falar contra seu Melcíades. Pelo contrário, ele nos deu total apoio, liberando o espaço do Auditório da Cidade Cristã para ensaiarmos. Emprestou até caixa de som e microfone para realizarmos as Oficinas de Artes Cênicas. Ou seja, ele estava conosco, afinal somos todos de Sapé. Agora, eu não poderia deixar de registrar aqui, neste momento histórico para a cidade de Sapé e, principalmente, para a classe artística, o que ele me disse, quando eu o procurei para falar das tramóias de Josas para excluir os sapeenses do espetáculo. Quando eu lhe disse que Josas estava tentando acabar com a administração do prefeito, ao querer beneficiar os artistas de João Pessoa, esquecendo os sapeenses, seu Melcíades me disse: "Ele não seria bandido de se juntar a Josas para ficar contra o povo de Sapé". Foi uma surpresa ele falar isso: afinal ele usou um termo que poucos usariam. Então eu lhe disse: "Ainda bem que o senhor tem autonomia para falar assim!" E ainda lhe acrescentei: "Fale com o prefeito, por favor. Diga o que Josas está fazendo contra nós de Sapé". E fui ensaiar com meu Elenco no auditório... Agora, se Josas estava desde o começo tramando contra os sapeenses e o prefeito sabia de sua trama, foi conivente com essa trama e, é claro, também ficou contra os sapeenses desde o começo, o que é uma vergonha, porque foram os sapeenses que o colocaram onde ele está! Mas vamos esperar, porque ele não decepcionou apenas as 100 pessoas de Sapé que estavam no nosso projeto, mas aos seus familiares também. Pouco a pouco, vamos descobrindo toda sujeira por parte do prefeito contra nós, artistas de Sapé!
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